quarta-feira, 2 de junho de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
TROPA DE ELITE
Os janízaros (do turco Yeni Tcheri, ou "Nova Força") constituíram a elite do exército dos Sultões otomanos. A força foi criada pelo sultão Murad I (embora algumas versões apontem o pai de Murad, Orkhan, como seu criador).
Os janízaros eram adeptos de uma ordem dervixe chamada bektashi, em alusão ao seu criador, Hajji Bektash.Na medida em que cresciam em número, os janízaros eram separados em divisões distintas entre si por um símbolo trivial, como uma flor ou um peixe. Quando em acampamento, cada divisão reunia-se em torno de um caldeirão de cobre onde seu alimento era preparado, e curiosamente adotaram uma forte simbologia com base na comida. Chamavam seus coronéis de "fazedor de sopa chefe", oficiais-intendentes eram "cozinheiros chefes", e assim por diante. Os caldeirões eram levados para as batalhas, e se eles fossem perdidos, toda a unidade era dispensada e impedida de integrar a mesma companhia.
Os janízaros permaneceram por muito tempo como a elite do exército turco, entrando em batalha em momentos decisivos ou apenas como último recurso para garantir a segurança do sultão. Ao longo do século XIX perderam sua força, em parte porque o recrutamento de jovens cristãos tornava-se cada vez mais difícil frente à oposição de potências igualmente fortes militarmente, como Reino Unido e França, e também devido à progressiva retração territorial do Império Otomano na Europa. Desde então, até o final do império, em 1922, os poucos janízaros permaneceram como a simbólica guarda pessoal do sultão.
Certamente que os janízaros eram a elite dos soldados do Império Otomano. Eram inimigos temíveis, e isso, provavelmente, se devia ao fato de terem sido os primeiros a adotar as armas de fogo, antes mesmo da difusão destas. Além disso, os janízaros eram muito bem equipados com armaduras, e também eram bastante hábeis no manejo do arco composto. Entre eles,o maior costume era raspar a cabeça, deixando um rabo de cavalo e um tufo de cabelo no topo. Usavam caftans e zarcolas (um chapéu de feltro um tanto alto).
sábado, 9 de janeiro de 2010
PENCAK SILAT - Silat Indonésio
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
ZULFIQAR: a Espada da Honra
Algumas respeitadas tradições dizem que foi o amado Profeta Muḥammad (S.A.A.S.), quem presenteou Zulfiqar para o jovem Imam na batalha de Uhud. Durante o clamor da luta, o Imam derrotou um temido adversário ao quebrar seu elmo e partir seu escudo de um golpe só. Vendo esta façanha, o Profeta de Deus (S.A.A.S.) teria dito: "não existe herói como Ali e nem espada como Zulfiqar".
O Imām Husayn ibn ‘Alī (com ele esteja a Paz) usou Zulfiqar na batalha de Karbala, onde foi martirizado. Desta maneira a espada também ficou como um símbolo de martírio e honra.
O Shaykh sufi Seyyid Taner Mustafa Ansari Tarsusi er-Rifai el-Qadiri, foi o idealizador da arte marcial do Silat Zulfiqari, que faz homenagem a esta valorosa espada. O Silat Zulfiqari, desenvolvido a partir do Pencak Silat, é baseado no ideal da Futuwwah ou Cavalaria Espiritual Islâmica: http://www.zulfakr.com/index.htm
domingo, 3 de janeiro de 2010
KALI SILAT
Alguns dos mais conhecidos estilos nas Filipinas são: São Miguel Eskrima, Doce Pares, Balintawak, Modern Arnis, Kalis Illustrisimo/Bakbakan, e Black Eagle Eskrima. Nos Estados Unidos os mais populares são: Sayoc Kali, Serrada Escrima, Lameco Eskrima, Dog Brothers Martial Art, pekiti-tirsia, e SinaTirsiaWali Kali silat, hoje liderado pelo Mestre P. Greg Alland.
SILAT !
A palavra Silat é de origem indonésia, mais comumente utilizada na ilha de Sumatra. O substantivo silat tem um formidável arsenal de termos utilizados para referir-se a artes marciais no Sudeste da Ásia. Pode-se dizer, na Malásia como seni silat (arte do silat), seni bela-diri (arte da auto-defesa) e algumas vezes ilmu silat (conhecimento de silat).
Durante a época da colonização, tanto na Malásia e na Singapura (ex-colônias britânicas), como na Indonésia (ex-colônia Holandesa), praticantes do Silat (conhecidos como pesilat) usavam a arte marcial como uma forma de libertar-se das autoridades estrangeiras. Devido ao fato de existir em mais de um país, o Silat sofreu modificações e variações em cada um dos países em que era praticado. Portanto, o Silat possui peculiaridades que o difere de região para região. Assim, o Silat foi dividido em três principais grupos: